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SÍMBOLOS
Shalom Israel

SÍMBOLOS JUDAICOS

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Os tefilin representam um símbolo proeminente da religião judaica. O homem judeu devoto, durante gerações, ao cumprir o rito diário de colocação dos tefilin, cada vez que pronunciadas as orações matutinas recebia assim um reforço para permanecer consciente de seus deveres religiosos e de sua identidade judaica de grupo. Os tefilin eram para ele um símbolo de dedicação pessoal ao seu Deus e à sua Toráh. A obrigação de usá-los foi exposta em um dos mandamentos escritos no livro Êxodo.



Eles consistem em duas caixas separadas, cujas bases têm, em geral, de 60 a 90 cm². Em cada cubo acham-se depositadas tiras de pergaminho, nas quais estão escritas quatro passagens bíblicas em hebraico. São feitos de couro negro. Um se destina à cabeça e o outro à mão esquerda. São presos por meio de tiras, nós e alças de couro. O tefilin usado na cabeça é amarrado na testa de forma a ficar sugestivamente perto do cérebro; o que está no braço esquerdo fica numa posição mais próxima do coração. Esse arranjo é interpretado como significando que o judeu, quando adora a Deus, fá-lo com todo seu coração e com todos os seus pensamentos.

O uso dos tefilin é obrigatório para todos os homens adultos judeus desde a época em que celebram o Bar-Mitzvá (13 anos). São colocados antes de iniciar o recitativo das orações matutinas todo dia. Há exceções, como no shabat e nos dias de festa, uma vez que os dias santos já são por si só símbolos da identidade religiosa judaica.

 

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A Menorah possui sete braços: uma haste central e três braços que saem de cada lado.

Quando o Templo foi destruído, a Menorah tornou-se o principal símbolo artístico e decorativo da fé judaica.

A Menorah é um dos símbolos nacionais do povo judeu e da identidade de Israel

Clique aqui! Muro das Lamentrações ao vivo

O Muro das Lamentações, é o lugar mais sagrado e venerado pelo povo judeu por tratar-se único resquício do Templo Sagrado em Jerusalém, que foi destruído por Tito no ano 68 d.c. 

O Muro Ocidental é uma pequena parte da muralha que Herodes construiu no ano 20 a.c., em redor do segundo Grande Templo

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Mezuzah É um símbolo da fé judaica merecedor de grande respeito. A mezuzá é uma caixa tubular de madeira, vidro ou metal, em geral de 3 a 4 polegadas de comprimento, contendo um pedaço pequeno de pergaminho, no qual em 22 linhas estão escritas passagens bíblicas que fazem parte do "shemá" (oração da unicidade de Deus). Tem uma pequena abertura na parte superior com a palavra Shadai (um dos nomes místicos de Deus), impressa no versa do pergaminho. É pregada numa posição inclinada na parte superior da ombreira direita da residência. Costuma-se beijá-la quando se sai ou entra em casa, tocando-a com as pontas do dedos e em seguida apretando-os contra o lábio. O significado religioso mais profundo do seu simbolismo seria lembrar ao homem a unicidade de Deus e induzi-lo a amá-lo. Essa contemplação desperta-o de pensamentos mundanos e o conduz ao caminho certo.

COMO FIXAR A MUZUZÁ

A pessoa a afixar a mezuzá deve ter uma idade superior a do bar mitzvah (menino com idade superior a 13 anos), e a colocação deve ser feita de uma maneira permanente. Se colocadas em arcos não é necessária realização da prece e se mais de uma mezuzá for afixada ao mesmo tempo, só uma prece deve ser recitada.

Nas costas do pergaminho está escrito em hebraico a palavra Shadai , que quer dizer Onipotente. Quando o pergaminho for enrolado esta parte deve estar voltada para frente na hora de se fechar a caixa que vai conter a prece.

Antes de afixarmos a mezuzá no batente da porta a seguinte brachá (benção) deve ser recitada:

Bendito sejas, ó Eterno, nosso D'us, rei do Universo, que nos santificastes com seus preceitos, ordenando-nos a colocação da mezuzá.
Baruch ata Adonai Elohênu mélech haolam, asher kideshanú bemitsvotav vetsivanu likboa mezuzá.

 
Alguns também dizem o Sheheianu:

Bendito sejas, ó Eterno, nosso D'us rei do Universo, que nos manteve vivo e nos sustentou e nos permitiu alcançar este momento.
Baruch ata Adonai Elohênu melech haolam, sheheianu, vê kimanu vê riguianu lazman há zé.

 

Tradicionalmente, pão e sal também devem ser trazidos a casa nova e abençoados, simbolizando que nunca deverá haver falta de comida na casa.

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Cobrir a cabeça, nos faz  lembrar da
onipresença divina, e conscientizamo-nos de que a humildade é a essência da religião
 
Ninguém sabe  quando e por que surgiu o costume do uso da Kipá. 
Por tempos, as autoridades religiosas não consideravam obrigatório o seu uso. 

Somente no século XIX, os judeus ortodoxos adotaram a kipá como símbolo da particularidade judaica, e fizeram do costume uma lei. 

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Tem origem num dos mandamentos bíblicos contidos no livro dos Números, o qual ensina que o indivíduo deve usar franjas nos quatro cantos da roupa.

O talit tem como objetivo lembrar do dever de observar fielmente todos os 613 mandamentos da Torá. 

O talit é em geral feito de linho, lã ou seda, com as franjas do mesmo material.

tora - os cinco primeiros livro da Bíblia Sagrada